Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Quem quiser ter aulas de dança basta aparecer todas as sextas, às 18:00, na Casa do Povo de Mafra.
Cada aula tem uma duração de 45 minutos e está destinada para crianças a partir dos 7 anos até aos 12 anos.
O custo é de 15€ por mês.
-
Cada vez que estamos doentes os nossos pais levam-nos ao médico e o médico, quase sempre, receita um antibiótico, que nos custa tanto tomar.
Mas os antibióticos nem sempre fazem bem, e deve ser tomados da forma certa, sem abusar deles.
Os antibióticos só são eficazes contra bactérias, o que quer dizer que as infecções provocadas por vírus (como as constipações e gripes) não devem ser tratadas com eles.
O uso inadequado e precoce de antibióticos pode levar à resistência bacteriana.
Por isso, devemos tomá-los com moderação, sempre por recomendação do médico, nas doses certas e nos horários que foram marcados, até ao fim, ou na quantidade que o médico passou na receita.
E o resto deita-se fora. Não deve ser utilizado novamente nem por nós nem por outras pessoas.
Este é um vídeo do Conselho da Europa, para alertar as crianças e os adultos sobre a regra "aqui ninguém toca", para prevenir ou denunciar casos de exploração e abuso sexual.
“Se eu voltasse atrás, por minha vontade, trocava alguns anos desta vida, por um só dia na tua idade…”
Era assim uma parte de uma música dos Pólo Norte. E, como eles, há por este mundo muitos adultos que não se importavam de voltar a ser crianças. Os mesmos adultos que, um dia, já o foram e que, nessa altura, desejavam muito que a infância passasse depressa para se tornarem adultos!
A maior parte dos adultos pensam que é fácil ser criança. Que não temos problemas nem preocupações, e que a nossa vida é apenas brincadeira. Mas enganam-se!
Nem tudo é bom na vida de uma criança. Pelo menos, nos dias de hoje.
No nosso dia-a-dia, temos que acordar muito cedo, ou porque entramos cedo na escola, ou porque os nossos pais entram cedo no trabalho, e têm que nos deixar cedo na escola. Chegamos tarde a casa, porque os nossos pais só a essa hora nos podem ir buscar.
Passamos um dia inteiro na escola, muitas vezes a ter aulas de matérias que não nos interessam nem servem para nada, e vamos para casa, já cansados, com imensos trabalhos de casa para fazer.
Estamos sujeitos a cada vez mais pressão, com tantos exames e provas que nos impingem. E pelas expectativas dos nossos pais, a quem não queremos desapontar, mas que acabam por ficar tristes se não tiramos aquela nota que estavam à espera.
Depois, acreditem que nem todas as crianças são puras e inocentes. Há crianças que sabem ser muito más para outras, e essas outras têm que aguentar muita coisa na escola, como discriminação, violência e bullying.
E nem sempre podemos brincar à nossa vontade. Os pais queixam-se que passamos muito tempo agarrados à televisão, ao computador, às consolas. Mas nem sempre há espaços ao ar livre para brincarmos. Antigamente, os nossos pais brincavam na rua. Agora, as ruas são para os carros. Não podemos brincar, senão ainda somos atropelados.
Não podemos andar por aí sozinhos, ou a brincar em parques com os amigos ou colegas da escola, porque os nossos pais não se sentem seguros em deixar-nos nesses locais, com medo do que nos possa acontecer, que alguém nos leve e faça mal.
Mas, pior que tudo isso, é os nossos pais não terem tempo para nós. É chegarem a casa cansados, sem paciência e nem sequer ouvirem o que temos para contar. É ficarem aborrecidos e castigarem-nos sem sequer conversar connosco e explicar os motivos. É só nos verem poucos minutos de manhã, e outros tantos à noite, para nos vestir, dar de comer e pouco mais. É deixarem-nos fazer tudo, porque assim não se aborrecem, ou não nos deixar fazer nada, porque lhes deu para aí.
É não nos deixar ganhar asas, e aprender a voar mesmo que, nessas tentativas, muitas vezes caiamos.
Como veem, ser criança não é fácil! Mas, ainda assim, estou feliz por ainda ser criança! E o que seria do mundo sem nós?!
Escrevi este texto para participar na Blogazine n.º 5, e foi escolhido!
Eu cheguei a ir alguns anos mas acho que já estou a ficar um bocadinho crescida para continuar a fazê-lo!
Desde que deixou de ser feriado, é mais difícil continuar esta tradição que se está a perder cada vez mais. Este ano, calhou a um domingo, e seria perfeito, se a chuva não tivesse vindo para estragar a festa a muitas crianças.
E por aí, alguém foi hoje ao Pão por Deus, ou estiveram em casa a dá-lo às crianças?
"Gasparzinho" foi o nome escolhido para baptizarem um robot cuja designação era MBOT.
Mas quem é e o que faz este robot?
O Gasparzinho foi um robot criado para animar todos as crianças que se encontram no IPO (Instituto Português de Oncologia) de Lisboa, para interagir com eles e evitar o isolamento.
Na altura em que chegou ao IPO, este robot era diferente mas com algumas modificações, o robot ficou com características mais humanas, como sorrir, piscar o olho, estender a mão, ou dizer "olá".
No futuro, os técnicos querem pôr o Gasparzinho a jogar com as crianças, e a controlá-las quando usam o corredor para correr, e ajudar os professores nas aulas.
A directora explica que o mais difícil é pôr este robot a estabelecer relações individuais com cada criança, porque nem todas são iguais e reagem da mesma maneira.
O Gasparzinho é uma iniciativa integrada no programa europeu MOnarCH (Multi-Robot Cognitive Systems Operating in Hospitals), que envolve o Instituto de Sistemas e Robótica do IST, e oito parceiros portugueses e europeus.
A celebração do Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, a 12 de junho de cada ano, foi criada em 2002, pela Organização Internacional do Trabalho.
No tempo dos nossos bisavós e avós, as crianças e jovens começavam a trabalhar mais cedo, para ajudar os pais no campo, ou noutro ofício ou negócio da família, e não estudavam tantos anos como nós agora. Era considerado uma coisa normal.
Mas hoje em dia já não. Hoje em dia, este dia serve para alertar as pessoas que é errado muitas crianças serem obrigadas a trabalhar quando deveriam estar na escola a aprender e a construir um futuro melhor para si e para as suas famílias.
Por isso, este Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil pretende lembrar e fazer com que as crianças sejam protegidas da exploração infantil e doutras violações dos seus direitos humanos fundamentais, e combater todos os tipos de trabalho infantil.
Também serve para proteger as crianças que trabalham, por exemplo, na moda, ou como actores. São algumas excepções em que é aceite o trabalho por crianças, mas só em determinadas condições, e desde que não prejudique os estudos.
Sabiam que começa hoje a 85ª Feira do Livro, em Lisboa? É verdade!
Muitas pessoas aproveitam esta feira para comprarem os livros que querem e gostam a preços mais baratos, ou com promoções fantásticas. Vão haver vários "Livros do Dia", em destaque.
Mas não pensem que é só uma feira normal onde estão pessoas a vender livros.
Estão programadas várias actividades como apresentações de livros, sessões de autógrafos e debates, por exemplo.
Vai também realizar-se a iniciativa "Acampar com histórias", com a participação de crianças entre os 8 e os 12 anos, que vão passar uma noite na Estufa Fria, entre livros e contos, que já esgotou.
E haverá um espaço dedicado à gastronomia, com a instalação de uma cozinha onde se realizarão demonstrações culinárias.
Assim, saciamos o apetite pela boa comida, e abrimos o apetite para os livros!
A Feira do Livro está instalada no parque Eduardo VII, e a cerimónia de inauguração será hoje, na Praça Amarela, às 16 horas. Até 14 de Junho, se puderem, não percam a oportunidade de dar lá um saltinho. É um passeio que podem dar em família, ao ar livre para aproveitar o bom tempo, e ainda podem vir de lá com livros novos para ler nas férias!
Boas compras!
Saibam mais em http://feiradolivrodelisboa.pt/
"A Sofia e a Magui vivem no mesmo bairro, brincam no mesmo parque e andam na mesma escola. Mas, enquanto o frigorífico da casa da Sofia está cheio, o da casa da Magui está vazio — completamente vazio. A Sofia descobre que a família da Magui não tem dinheiro, e que é por esse motivo que tem o frigorífico tão vazio. A Sofia quer muito ajudar a amiga, mas como prometeu não contar a ninguém, vê-se perante um dilema: manter a promessa que fez, ou contar à mãe que a Magui precisa de ajuda. Uma história que aborda temas bem atuais, como a pobreza e a fome, com extrema sensibilidade, e que nos mostra como a força da amizade pode ajudar a superar os momentos mais difíceis."
A autora deste livro, Lois Brandt, quis falar sobre a fome e a pobreza infantil, chamar a atenção para a questão da pobreza infantil, e desenvolver iniciativas que ajudassem a transformar palavras em ações.
É o primeiro livro infantil ilustrado desta autora, que também é professora, e já venceu muitos prémios!
Visite o site oficial da autora em www.loisbrandt.com.
