Tantos pais choram pela perda dos seus filhos que não puderam salvar, culpam-se mesmo sem ter culpa e vivem em tristeza, e depois aparecem pessoas como este homem, que é tudo menos pai, e que prefere condenar a sua filha à morte do que vê-la sã e salva.

Aconteceu no Dubai e, por incrível que pareça, é real. Um homem estava com a mulher e os filhos na praia. Um dos filhos - uma jovem de 20 anos - foi arrastada por uma corrente mais forte e começou a gritar.

Os nadadores salvadores ouviram e correram para ajudá-la, mas o pai tentou impedi-los e começou a agredi-los violentamente, para que não entrassem na água, porque não queria que estranhos tocassem na sua filha!

Chegou mesmo a dizer que preferia vê-la morrer afogada. E, devido à demora provocada pelo pai, a filha acabou mesmo por morrer. E o homem foi preso.  

Que raio de pai é este que age desta maneira? Que não só não ajudou a filha como não deixou que a ajudassem? É simples: este homem não é um pai, é um assassino!

"Gasparzinho" foi o nome escolhido para baptizarem um robot cuja designação era MBOT.

Mas quem é e o que faz este robot?

O Gasparzinho foi um robot criado para animar todos as crianças que se encontram no IPO (Instituto Português de Oncologia) de Lisboa, para interagir com eles e evitar o isolamento.

Na altura em que chegou ao IPO, este robot era diferente mas com algumas modificações, o robot ficou com características mais humanas, como sorrir, piscar o olho, estender a mão, ou dizer "olá".

No futuro, os técnicos querem pôr o Gasparzinho a jogar com as crianças, e a controlá-las quando usam o corredor para correr, e ajudar os professores nas aulas.

A directora explica que o mais difícil é pôr este robot a estabelecer relações individuais com cada criança, porque nem todas são iguais e reagem da mesma maneira.

O Gasparzinho é uma iniciativa integrada no programa europeu MOnarCH (Multi-Robot Cognitive Systems Operating in Hospitals), que envolve o Instituto de Sistemas e Robótica do IST, e oito parceiros portugueses e europeus.

Vai andar um camião solidário na estrada, para promover a responsabilidade social, e levar ajuda a quem precisa.

A missão é mostrar que, com atitudes muito simples, podemos fazer a diferença na vida de alguém.

Há gestos muito simples que podemos ter no dia a dia, e que não custam nada:

• doar roupas usadas e outros objectos ainda em bom estado que já não queremos, a pessoas carenciadas que conheçamos ou a instituições próximas
• adoptar um animal, em vez de comprar
• dar sangue e medula óssea
• comprar presentes em feiras ou vendas solidárias
• ser voluntário

Para saber mais sobre este movimento de responsabilidade social, ojectivos, formas de ajudar e instituições abrangidas, basta ir aqui  https://www.maisparatodos.pt/.